A justiça está nas mãos de um robô?

Levantei da cama hoje com um pensamento que provocou uma turbulência mental. Imagine um juiz de aço sentenciando você, sem um traço de emoção humana. Estranho, não é? No Brasil, essa é uma realidade em potencial que precisamos debater.

Estamos permitindo que robôs assumam as salas dos tribunais sem uma autoregulação adequada da inteligência artificial. E se essas máquinas desenvolverem algum tipo de viés? Ou se começarem a tomar decisões baseadas em padrões que não entendemos completamente?

Este não é um episódio de um filme de ficção científica, mas uma possibilidade real que exige nossa atenção imediata. Precisamos encontrar o equilíbrio perfeito entre a inovação tecnológica e a integridade da justiça.

Num instante onde a tecnologia avança à passos largos, a questão se impõe: Quem está controlando os controladores?

Vamos começar uma conversa urgente e necessária. O que você pensa sobre o assunto? Comente abaixo.

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